When I engage with a guy like this I am laying open a trust, illusory or otherwise, that can strip open all the body’s desires, and for a brief moment of living we let ourselves get lost.
i have a body
i am a body
therefore i am
não era a morte
era o fantasma dela
A abjeção é repulsiva porque manifesta uma confusão de limites que perfura, fratura e fragmenta a suposta unidade, estabilidade e fechamento da identidade do sujeito hegemônico e do corpo político da nação.
EMBRACE
ABJECTION
Wojnarowicz articula o que Lauren DeLand chama de "cadáver útil", uma estratégia na qual uma pessoa com AIDS é "explorada produtivamente" para transformar "esse corpo vilificado em uma arma política a ser detonada na porta daqueles diretamente responsáveis por perpetuar a epidemia"
USEFUL CORPSE
I put all this stuff out there in a state, a whirl of sensory examination, and what is it I want or need? I want to open a window on who and what I am. I want to create a myth that I can one day become.
DAVID IS MY HERO
imaginar futuros como um meio de transgressão
I’m a blank spot in
a hectic civilization.
I’m a dark smudge in
the air that dissipates without notice.
I feel like a window, maybe a broken window.
I am a glass human.
I am a glass human disappearing in rain.
este site-estudo-obra surge a paritr do desejo de me aprofundar em certos conceitos e ideias, além de me aproximar da obra de certos autores. tendo david wojnarowicz como ponto de partida, iniciei esse processo. meu primeiro contato com seu trabalho foi através de "one day this kid" (obra que referencio no link deste site). a partir daí, decidi conhecer sua produção literária que rapidamente me deixou fascinado. david não foi apenas pintor, fotógrafo e escritor, mas também um ativista feroz. sua vida e suas obras se entrelaçaram na luta contra a homofobia e a negligência política durante a crise da aids. david documenta a marginalização e a violência desses grupos mas também transformando sua raiva e sua dor em resistência. com esse projeto, acriedto ter dialogado um pouco com esse espírito, reivindicando a arte como um espaço de combate e memória.

com amor,
enzo.